3 de jul. de 2009

Fazendo diagnóstico

Nossa atitude enquanto formador foi fazer um levantamento junto às escolas para conhecermos o número de professores aptos a participar do programa. Encaminhamos às unidades escolares uma ficha para preenchimento com dados pessoais, profissionais e horários disponíveis para a formação dos professores. Concluída essa primeira etapa verificamos que haveria a necessidade de formar turmas em dias diferentes. A rede municipal de educação de Sinop atende também escolas na zona rural e por esse motivo houve a necessidade de contemplar esses profissionais com a formação. Com isso foram formadas três turmas de estudos, sendo duas na zona urbana e uma na zona rural.
Após esse diagnóstico ficou definido que uma turma seria atendida na terça-feira à tarde e outra na quarta-feira a noite, quinzenalmente.
Para atender a zona rural e adequar as condições da escola e também favorecer o deslocamento da equipe de formação, uma vez que a escola está a aproximadamente oitenta quilômetros da sede, definimos que os encontros seriam mensais, em horário integral, às segundas-feiras.
Quando fomos convidados a participar da formação na capital do Estado não tínhamos ideia da abrangência do Programa. Durante a semana de estudos em Cuiabá ficamos conhecendo a proposta e a transformação que essa formação poderá trazer para nossa prática pedagógica. Ao retornar de Cuiabá nossas expectativas eram grandes em razão da necessidade de formação nas áreas específicas de Língua Portuguesa e Matemática.

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